sábado, 10 de novembro de 2007

Bacharel Livre em Teologia agora é no IBE

O Instituto Bíblico Esperança é uma instituição de Educação Teológica da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Porto Alegre, fundado em 1966, pelo Pastor Nils Taranger.

É o primeiro Instituto Bíblico reconhecido pela Convenção das Igrejas Evangélicas e Pastores da Assembléia de Deus no Estado do Rio Grande do Sul (CIEPADERGS).

Atualmente é reconhecido pelo Conselho de Educação e Cultura da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB).

Desde sua fundação o IBE continua com o mesmo objetivo, a formação bíblica e teológica com ênfase em teologia pastoral, teologia de missões urbanas e mundiais e teologia de educação cristã.

Através dos anos, o IBE tem preparado obreiros que estão servindo a Deus como pastores, missionários, evangelistas, presbíteros e educadores cristãos. Tem atuado também na formação de irmãos e irmãs que estão atuando em muitas outras áreas eclesiásticas e administrativas que envolvem, tanto a obra do Senhor quanto atividades seculares.

Com o objetivo de atender as necessidades atuais na formação e capacitação de obreiros, o INSTITUTO BÍBLICO ESPERANÇA, apresenta o CURSO BACHAREL LIVRE EM TEOLOGIA.

Mais informações:
INSTITUTO BÍBLICO ESPERANÇA
Caixa Postal, 15.576
Porto Alegre – RS
CEP – 91311-970
Telefone: (0xx51) 3387-11-61
E-mail: ibe@ibeteologia.com.br
http://www.ibeteologia.com.br/

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Missão Urbana



Não deveria eu ter pena dessa grande cidade? Jn 4.11 (NVI)

Uma lição de missão urbana no livro de Jonas

Vista do Lago Guaíba - Porto Alegre - RS (foto de arquivo pessoal)

Jonas (do hebraico יוֹנָה [yõnãh], "[[, pelo latim Ionas), como indicado em 2 Rs 14.25, foi um profeta israelita da Tribo de Zebulom. Jonas era filho de Amitai e um nativo de Gate-Hefer, um vilarejo situado a 5 Km em direção ao nordeste de Nazaré, dentro das fronteiras tribais de Zebulom. Profetizando durante o reinado de Jeroboão II (rei do Reino do Norte) e precedendo imediatamente Amós, ele foi um forte nacionalista que estava completamente consciente da destruição que os assírios haviam feito em Israel através dos anos. Jonas achou difícil aceitar o fato de que Deus pudesse oferecer misericórdia a Nínive, uma vez que seus habitantes mereciam um julgamento severo.

O nome de Jonas significa “pomba” ou “pombo”. Quanto ao caráter, ele é representado como obstinado, irritado, mal-humorado, impaciente e por seu hábito de viver somente com seu clã. Politicamente, é obvio que ele era um amante leal de Israel e um patriota comprometido. Religiosamente, ele professava um temor ao Senhor como Deus do céu, o Criador do mar e da terra. Mas sua primeira desobediência intencional, sua posterior relutante obediência e a sua ira sobre a extensão de misericórdia aos ninivitas revelam óbvias incoerências na aplicação da sua fé. A história termina sem indicar como Jonas respondeu à exortação e à lição objetiva de Deus.

"Veio a palavra do SENHOR a Jonas... dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive... Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do SENHOR, para Társis..."Parece até um problema de comunicação, não é mesmo? Deus diz para Jonas: "...dispõe-te e vá pregar em Nínive!!!" e a Bíblia diz: "...Jonas se dispôs e foi para Társis..."

Será que houve falha na comunicação?? Impossível, pelo menos da parte de Deus. Não fosse a própria Bíblia relatar que Jonas ao receber tal ordem tentou ir para Társis fugindo da presença de Deus, poderíamos até pensar que o profeta tivesse interpretado ou entendido mal a ordem que recebera. Mas o fato é que Jonas entendeu muito bem aquela ordem e aprendemos uma coisa muito importante com isso:

Tal qual Jonas, nós não queremos ir a Nínive!! Não sentimos nenhum desejo de aparecer por lá!! E pensamos que não temos nenhuma capacidade de ir lá!!

Sabem por quê? Porque descendente de Adão nenhum acha compatibilidade entre os seus desejos e os desejos de Deus!

Nínive representa a OBRA MISSIONÁRIA, que nasceu no coração de Deus!! Deus sempre buscou o homem onde quer que ele se encontre. Nínive era uma grande cidade nos padrões da época, e Deus queria alcançar os habitantes daquela cidade.

Hoje, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas. 85% dos brasileiros vivem nas cidades. No mundo existem: 20 cidades com mais de 10 milhões de habitantes; 60 com mais de 4 milhões; 402 com mais de 1 milhão.

Vivemos em uma grande cidade como é Porto Alegre com seus mais de 1,3 milhões de habitantes. E Deus quer alcançar esta cidade.


A missão urbana de Jonas
Jonas foi o único profeta mandado para pregar aos gentios. Elias foi mandado para Sarepta com o intuito de morar lá durante uma temporada (1Rs 17.8-10), e Eliseu viajou a Damasco (2Rs 8.7), mas somente a Jonas é que foi dada uma mensagem de arrependimento e misericórdia, para pregar diretamente a uma cidade gentia. Sua relutância em ir pregar estava baseada num desejo de ver seu declínio culminar numa completa perda de poder. Também ele temeu que Deus pudesse mostrar misericórdia, deste modo oferecendo aos assírios a oportunidade de molestar Israel.


Contexto Histórico
Durante séculos, Babilônios
e assírios disputaram o território da antiga Mesopotâmia, região entre os rios Tigre e Eufrates. O povo assírio, de origem semita, viveu nesta área e sua capital nos anos mais prósperos foi Nínive, numa região que hoje pertence ao Iraque, na margem ocidental do rio Tigre, perto da atual Mossul.

Os assírios pagãos, inimigos de Israel de longa data, eram uma força dominante entre os antigos de aproximadamente 885 a 665 aC. Relatos do AT descrevem seus saques contra Israel e Judá, onde eles destruíram a zona rural e levaram cativos. O poder assírio era mais fraco durante o tempo de Jonas, e Jeroboão II foi capaz de reivindicar áreas da Palestina desde Hamate localizada em direção ao sul, até o mar Morto, como havia sido profetizado por Jonas (2 Rs 14.25)

Jonas é comissionado pelo Deus de Israel para ir a Nínive, capital da Assíria. A sua missão era admoestar os assírios que devido a sua crueldade e ao muito derramamento de sangue, iriam sofrer a ira Divina caso não se arrependessem dentro de quarenta dias. Essa crueldade era tamanha que os assírios eram famosos, por exemplo, por decapitar os povos vencidos, fazendo pirâmides com seus crânios. Crucificavam ou empalavam os prisioneiros, arrancavam seus olhos e os esfolavam vivos. Temendo pela sua vida, Jonas foge rumo a Társis, no Sudeste da Península Ibérica (na moderna região da Andaluzia). Situa-se a aproximadamente 3.500 km do porto de Jope (a moderna Tel Aviv-Yafo).

O livro de Jonas, embora tenha sido colocado entre os profetas no cânon, é diferente do outros livros proféticos, pois ele não tem uma profecia que não contenha uma mensagem; a história é a mensagem. A história recorda um dos mais profundos conceitos teológicos encontrados no AT. Deus ama todas as pessoas e deseja compartilhar seu perdão e misericórdia com elas. Israel havia sido encarregado de entregar aquela mensagem, mas, de algum modo, eles não compreenderam a importância dela. Essa falha conseqüentemente os levou a um orgulho religioso extremo, de forma que, no Livro de Jonas, pode ser encontrada a semente do farisaísmo do NT.

Vivemos em uma realidade alarmante sobre o contexto que encontramos em uma cidade cosmopolita como Porto Alegre e um estado como o Rio Grande do Sul que, em muitas vezes é considerado progressista e avançado, mas em outras, principalmente religiosas, está aquém de outros estados brasileiros.

É o estado brasileiro com a menor taxa de crescimento da igreja; O Rio Grande do Sul se destaca como o estado com a menor taxa de crescimento (TCA) do país, 3,15%.

O Rio Grande do Sul é o Estado mais umbandista do Brasil. No Rio Grande do Sul mais de 170 mil gaúchos declararam que cultuam a religião dos orixás, surpreendentemente ficando na frente da Bahia famosa por seus terreiros e mães-de-santo, que está em nono lugar.

E Porto Alegre? Os desafios missionários são tão grandes quanto os do estado. A capital menos evangelizada do país. A cidade mais umbandista do país. Segundo mapeamento feito em Porto Alegre no ano de 2002 em 18 bairros da capital não existia nenhuma igreja evangélica. Segundo o mesmo mapeamento para disponibilizar uma igreja para cada 1000 porto alegrenses era necessário plantar pelo menos 990 novas igrejas além das que já existiam

Diz o missiólogo Jorge Henrique Barro que “a tarefa missionária que não leva em consideração o contexto corre o risco de ser ineficaz e indiferente. Por outro lado, a tarefa missionária que se contextualiza sem missão não passa de inculturação. Missão e contexto são inseparáveis”. A mensagem de Jonas tinha de ser proclamada independentemente do contexto histórico-cultural daquele povo. Jesus é a contextualização do evangelho para todos os povos!


Missão e sacrifício
Deus pediu a Jonas, o profeta, para levantar-se e ir 1300 km pra o oriente, a Nínive, uma cidade dos temidos e odiados assírios. Sua mensagem é pra ser um chamado ao arrependimento e uma promessa de misericórdia, caso eles respondessem positivamente. Jonas sabe que, se Deus poupar Nínive, então aquela cidade estará livre para saquear e roubar Israel novamente. Esse patriotismo nacionalista e seu desdém a que a misericórdia seja oferecida para pessoas que não fazem parte do concerto induzem Jonas a decidir deixar Israel e “fugir de diante da face do Senhor”. Sem dúvida, ele esperava que o Espírito de Deus não o seguisse. Jonas estava descontente e de algum modo se convence do que uma viagem a Társis irá livrá-lo da responsabilidade que Deus colocou sobre ele.

A viagem a Társis logo fornece a evidência de que a presença e a influência do Senhor não estava restrita à Palestina. Deus manda uma tempestade para golpear o navio e causar circunstâncias que conduzem Jonas face à face ao seu chamado missionário. Após determinarem que Jonas e seu Deus são responsáveis pela tempestade, e após esgotarem todas as alternativas, os marinheiros atiraram Jonas ao mar. Sem dúvida, Jonas e os marinheiros acharam que esse seria o fim de Jonas; mas Deus havia preparado um grande peixe para engolir Jonas e, após três dias e três noites, o peixe o jogou em terra firme.

Novamente, Deus manda Jonas levantar e ir a Nínive para entregar a mensagem de libertação. Desta vez, o profeta concorda relutantemente em fazer a viagem e entregar a mensagem de Deus. Para seu espanto, os ninivitas, desde a pessoa mais humilde até o rei, se arrependeram e mostraram isso através do jejum cerimonial, vestindo-se de panos de saco e assentando-se sobre a cinza. Até mesmo os animais são obrigados a participar dessa conduta humilde.

O coração de Jonas ainda não está mudado, e ele reage com ira e confusão. Por que Deus teria misericórdia de pessoas que abusaram da nação de Israel? Talvez esperando que o arrependimento não tivesse sido genuíno, ou que Deus fosse escolher outra estratégia, Jonas constrói um abrigo numa colina, com vista para a cidade do lado oriente. Lá ele aguarda o dia indicado para o julgamento.

Deus usa esse tempo de esperar para ensinar uma valiosa lição a Jonas. Ele prepara uma aboboreira para crescer durante a noite, num lugar que fizesse sombra sobre a cabeça de Jonas. O profeta se regozija na sua boa sorte. Então, Deus prepara um bicho pra comer o caule da aboboreira e a faz secar.Ele, mais adiante, intensifica a situação desconfortável de Jonas, ao trazer um vento calmoso, vindo do oriente, para secar o corpo morto de sede de Jonas. Ele lamenta a morte da aboboreira e expressa seu descontentamento a Deus. Deus lhe responde mostrando a incoerência de estar preocupado com uma aboboreira, mas estar totalmente despreocupado acerca do destino dos habitantes de Nínive, a quem Deus amava.

Interessante como muitas vezes, tal qual Jonas parece-nos mais confortável e barato desobedecer a Deus do quê obedecê-lo. Jonas estava disposto a fazer uma viagem de 3500 km em desobediência, do que ir a Nínive que estava a exatos 1300 Km, ou seja, metade do caminho, e realizar o desejo do coração de Deus.
Gastamos tempo e recursos muitas vezes em coisas que não fomos chamados a empreender tanto, e menosprezamos aquelas que nos foram outorgadas por Deus. Essas, além de serem menos sacrificiais, são as que indiscutivelmente Deus respalda e sustenta, pois essa é a Sua vontade.

Vivemos um ativismo danoso, pois nos ocupamos em horas de ensaios e reuniões para cada vez mais melhorarmos o que vamos apresentar a pessoas salvas dentro da igreja, pois, numa inversão de prioridades, achamos que satisfazer o gosto musical, o conforto, e os desejos dos crentes, é o fim último do chamado da Igreja. Mas não é.

Gastamos tempo, e como diz o dito popular, tempo é dinheiro, nosso, dos outros, de todos, que gastamos sem perceber. Mas achamos caro um projeto de missão urbana, como, por exemplo, uma cruzada evangelística para impactar nossa cidade. Temos uma missão nesta cidade a realizar, mas será que estamos dispostos a pagar o preço e nos submeter ao sacrifício que isso pode acarretar? Isso é que faz a diferença.

Existe hoje uma confusão generalizada no meio dos cristãos, a respeito do que é missão. Assim como antigamente, hoje tudo se convencionou chamar de missão. Tentar definir missão não é tarefa fácil. Pôr exemplo missão não é sinônimo de evangelismo.

Não podemos pensar em missão como um dos aspectos do ser Igreja, um departamento, mas como afirma o Dr. J. Andrew Kirk, “a Igreja é missionária por natureza ao ponto de que, se ela deixa de ser missionária, ela não tem simplesmente falhado em uma de suas tarefas, ela deixa de ser Igreja.”

O missiólogo Jorge Henrique Barro segue dizendo que “missão e sacrifício parece ser um binômio que não pode ser separado na vida da igreja. Nem todo sacrifício que a igreja faz resulta em missão, mas toda ação missionária implica em sacrifícios, quer sejam eles financeiros, pessoais, coletivos, emocionais, etc. Sem a perspectiva do sacrifício a igreja corre o risco de perder a fé, de ver o além; o além de si mesma e o além das possibilidades. O sacrifício é um dos termômetros mais precisos para mostrar o quanto a igreja esta perto ou longe da praxis de Jesus. O compromisso da igreja com a missão de Jesus esta em proporção direta com sua prática sacrificial. Esta por sua vez, determinará ou não o quanto ela é uma igreja missionária, encharcada da presença de Jesus”.


O Espírito Santo em Ação
Quando o Espírito conduziu Jonas para profetizar contra o povo de Nínive, o profeta se recusou a seguir a orientação do Senhor. O Espírito de Deus não cessou sua obra, mas continuou a intervir na vida de Jonas e a induzi-lo a fazer a vontade de Deus. Quando Jonas se arrependeu, o Espírito operou um arrependimento piedoso no coração do povo e eles responderam à mensagem de julgamento. Quando Jonas se recusou a aceitar esta obra divina, o Espírito Santo mostrou a ele o contraste entre sua preocupação com uma aboboreira e a preocupação de Deus com os habitantes da cidade.

Nós podemos aprender com esta história que o alcance missionário tem algumas fundações: o Espírito Santo, adoração, jejum e oração, investimento de autoridade e envio.

Espírito Santo e missão são inseparáveis. Mesmo correndo o risco de uma generalização, creio que a igreja missionária é aquele que ouve e se move debaixo da ação do Espírito. Para isto, é necessário que a igreja esteja aberta para as manifestações do Espírito.

Quem tem ouvidos ouça, o que o Espírito diz a Igreja: “Não deveria eu ter pena dessa grande cidade de Porto Alegre em que há mais de um milhão e trezentas mil pessoas que não sabem discernir entre a sua mão direita e a esquerda, e também muito gado?” (grifo nosso).


Pb. Marcio F. Barboza Cesar
Membro da Ig. Ev. Assembléia de Deus de Porto Alegre
Professor de Missão Urbana, Evangelismo e Religiões Comparadas
Formado em Teologia pelo IBAD (Pindamonhangaba-SP)
Graduando em Letras Inglês e Português - Licenciatura Plena
Secretário do IBE

Fontes Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Plenitude
Site:
http://www.vivos.com.br/
Site:
http://pt.wikipedia.org/
Alves, José A. Apostila de Missão Urbana, Curso Médio em Teologia – IBE – 2006.

sábado, 20 de outubro de 2007

Trabalhando, festejando, etc...2007/02

Eventos realizados no 2º Semestre de 2007


Escola Bíblica de Obreiros da Ass.de Deus de Porto Alegre
(Alunos participaram na equipe de apoio)





Aniversário do Prof. Marcio César







O trabalho enobrece... e a horta enche a mesa!!!


quarta-feira, 18 de julho de 2007

Ao mestre Pr. Luiz Antonio, uma homenagem

Pastor Luiz Antônio
* 18/04/1964
+ 17/07/2007

Pastor dedicado, mestre excelente, homem de Deus, exemplo, partiu para a glória com o Pai, deixando uma lacuna irreparável que ele mesmo alcançou com sua contagiante liderança.

Sua passagem marcou a vida de todos os que o cercavam, homem íntegro, de palavra ungida e repleto do amor e da autoridade de Deus, fazia a diferença em todo o lugar que passava, e por quantas dezenas de vezes nos corredores e salas de aula do IBE.

Neste momento agradecemos por sua vida em nosso meio, como ex-professor e parceiro incentivador desta casa, manifestamos nossa honra e nosso amor, e alegramo-nos em saber que um dia nos encontraremos na nossa futura morada.










domingo, 27 de maio de 2007

Projeto Ação Esperança

IBE EM AÇÃO!

No dia 26 de maio, foi promovido pelos alunos de evangelismo do curso médio em teologia o 1º Projeto Ação Esperança.


Ação social e evangelismo foram a tônica do projeto, que teve como um dos objetivos alcançados, a participação da comunidade do bairro Mario Quintana, em Porto Alegre.


O bairro Mario Quintana hoje tem se tornado um dos bairros mais atingidos pela violência e suas mazelas na cidade de Porto Alegre, e por isso, uma região carente de assistência social e espiritual.


Foram mais de 300 atendimentos, entre as 13h e as 17h, em áreas como social, saúde, jurídica e estética, e mais a assistência espiritual. Cestas básicas, brindes e lanche foram distribuídos ao povo, e quem mais ganhou com tudo isso foram os nossos alunos, que aprenderam mais uma vez as palavras do Mestre que diz: "Melhor coisa é dar do que receber". As fotos falam mais que as palavras:









quinta-feira, 12 de abril de 2007

Programa Vida e Paz

No dia 8 de abril último, dia da Páscoa, foi transmitido pela Rádio Esperança de Porto Alegre, o programa Vida e Paz, apresentado pelo IBE. O programa Vida e Paz é de propriedade da Ig.Ev.Ass.de Deus de PoA, e aos domingos está sob a responsabilidade do departamento de ensino da igreja, sendo um domingo do dpto de EBD, e no outro, do IBE.
Sob a direção do Pr. Eliezer Morais e apresentação do Pb. Marcio César, o programa tem como ênfase a Palavra de Deus, também sendo um meio de contato com todos os alunos dos cursos médio e básico em Teologia do IBE, bem como um divulgador e incentivador do ensino correto da Bíblia Sagrada.
Com uma hora de duração, o programa é quinzenal e temático, dividido em quadros como: Assim Cremos - nossas posições bíblicas e teológicas sobre o tema do dia; Fazedores da história do IBE - uma entrevista com professores e alunos atuais e outros que já passaram pelo instituto; IBE em foco - andamento dos cursos, notícias e eventos do IBE; e ainda música (relacionada ao tema) e mensagem (ministrada por um professor do instituto).
Não perca o próximo programa. Os próximos programas serão nos dias: 18/11, 02/12, 16/12...
Ouça, ore, participe, divulgue. Você pode ouvir o programa pela internet através do seguinte endereço:

domingo, 18 de março de 2007

Novo ano, novas turmas, mesma visão!


O ano é novo, são novas turmas, mas a visão é a mesma !

Começamos as aulas oficialmente dia 5 de março último.


Foi um lindo culto a Deus, na igreja matriz da AD de Porto Alegre, onde tivemos a nossa aula inaugural e quando os mais de 600 alunos dos nossos cursos estavam ali representados.


A direção, os coordenadores, os professores, os secretários e todos os demais que estão de alguma forma envolvidos com esta grande obra de Deus, puderam sentir que o Senhor têm confirmado a visão dada em 1966 ao saudoso Pr. e Miss. Nils Taranger.


E estamos avançando!!!


Novo ano (com certeza será tão abençoado quanto foi 2006),


Novas turmas (centenas de irmãos e irmãs comprometidos com Deus e sua obra, como tantas outras centenas de obreiros que já passaram por aqui nestes 40 anos),


A mesma visão: "Deus escolhe pessoas para fazer a sua obra, e cabe aos seus escolhidos prepararem-se para realizá-la." Nils Taranger

Escolha o melhor curso para você

e venha estudar teologia conosco no IBE!

Alguns alunos do internato e supervisores

O bolo é para os aniversariantes do mês do curso médio:

Luciane (17/03) e João Batista (27/03)